8.7.11

4ª tentativa

    Realmente não tenho palavras para serem expressas nessa volta repentina. A vergonha evita que as palavras normais saiam, como se nada estivesse acontecido. E a vergonha de não me pronunciar, não permite que eu fique mudo. Realmente pensei em várias desculpas, nesse momento de saída, para dar sobre a mesma, mas infelizmente, não me surgiu nada de convincente, nada que realmente possa ser aproveitado, portanto, acho que deverei ser breve e direto.
    A vontade de vir a escrever me abandonou nesse tempo. Quando a vontade chegava perto de mim, minhas ideias se dissipavam. E foi assim até agora, onde, mesmo sem nenhuma ideia, estou escrevendo para que possam matar a saudade, ou até mesmo para poder sentir o prazer de um novo recesso.
    Deveria pedir desculpas pela minha falta de pontualidade, nunca antes na grandiosidade de vida desse blog, tanto tempo sem uma postagem que "prestasse", se alguma um dia prestou. Minhas desculpas não valeriam nada se fossem apenas ditas ao vento frio que temos nesse inverno, por isso acho que devo poupar minhas desculpas sinceras para casos onde realmente tiver que usar, e aqui deixo uma desculpa falsa e mentirosa, que vocês deveriam aceitar, afinal, melhor do que nada. Mas aceite com o peito vedado, pois assim, a mágoa que chegará até o precursor dessa falsidade será tão falsa quanto a falsa desculpa.
    Agora que minha desculpas estão dadas, quero direcionar meus sinceros agradecimentos para as pessoas cuja consideração me proporcionaram um feliz aniversário, aquelas que tinham a intenção, o mesmo, e para aquelas que tinham a intenção e a expressaram mal, por favor, sinta-se a vontade.
    Espero, assim como vocês, que aflore em mim, a vontade e a disponibilidade de poder proporciona-los mais dessa tortura. Não a tortura de ficar esperando um post, assíduo em seu quarto, mas a tortura de tentar interpretar os textos que aqui estão. Mas devo dizer, que, se não conseguir, não se preocupe, eu não faço nem ideia do que está escrito.
    E nunca se esqueçam: Pior do que eu estar aqui, é eu não estar. Pois posso aparecer a qualquer momento.

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