21.6.11

Assalto

    Era uma vez um amplificador, aparelho de som, dinheiro e inclusive a moral desse post.

12.6.11

Oito e cinco

    Estava convicto a postar hoje aqui, aproveitando o dia dos namorados (melhor dizendo, das namoradas), um texto antigo sobre amor, com a data de 2008 e apenas alguns dias após os dos namorados (17/06). Mas seu conteúdo deixou-me constrangido e preferi não publicá-lo por inteiro, e sim, apenas alguns fragmentos. Tirei 8,5 com ele, mesmo contendo mais erros do que se pode encontrar nesse blog inteiro.

    O amor é o sentimento mais famoso de todos; quando se fala em algum sentimento, o primeiro que vem à cabeça é ele. Talvez isso aconteça pelo fato de que ele se encontra em praticamente em todas as histórias e praticamente todos já o sentiram, pelo menos uma vez.
(...)
    O amor é considerado para muitos, o sentimento mais forte existente, por ser aquele que, mesmo nas dificuldades, permanece. Como o amor entre mãe e filho...
    Normalmente o amor é comparado com a paixão, mesmo este sendo muito mais fraco, que pode durar muito menos tempo, ao contrário do amor...
    Mesmo o amor fazendo com que as pessoas se tornem idiotas e fazerem coisas sem nenhuma razão para poder demostrá-lo à quem realmente gosta, seria trágico se as pessoas não o carregassem no coração.


    O final eu gostei.

Dia dos Namorados

    Nenhum arquivo encontrado.

6.6.11

Acidentes

    Mas como? Como poderia eu, em plena respectiva esquecer-me de fato tão grotesco, que afinal de contas, nem tão grotesco foi. Mas convenhamos: quem tem memória sempre lembra, e quem não tem, esse sim tem sorte grande. Gostaria que esse acidente pudesse ter afastado de minha cabeça fatos que me perseguem até hoje, assombrando minha alma, como se este já fosse da casa.
    O fato é que o acidente não serviu para nada, mas poderia ter servido se eu tivesse esquecido de algumas coisas que ainda posso lembrar, ou será que esse tipo de coisas estão guardadas no coração? Acho que não, pois meu coração foi arrancado de mim a tempos. Em verdade, eu o arranquei e o entreguei para uma pessoa, que não sei exatamente o que fez com ele; ou ainda faz. O acidente, então, não teria o poder talvez de me livrar dessas lembranças. Esse sonhos. Esses delírios. Essas ideias...
    O acidente na verdade, pouco tinha de acidente. Pela junção dos fatos, posso calcular que a culpa teria sido minha. Se minha cabeça conseguisse lembrar sseria melhor. E é sempre assim, coisas que precisamos saber, a cabeça esquece, e coisas que queremos esquecer, ela guarda. Talvez ela guarde pelo motivo de que estamos sempre pensando em tentar esquecer, ou seja, sempre pensamos que não queremos pensar; já pensando. Talvez ela guarde por que o coração não pode viver sem, ou por que você acha melhor não esquecer.
    O fato aqui é: você ainda lembra e sua cabeça foi trincada. Por quê? Poderia um dos dois terem me poupado, isso seria o mínimo. Gostaria de ficar com o segundo e esquecer o primeiro.
    Sim, como poderei esquecer se estou imortalizando agora? Tenho minha resposta escrita.
    Dois acidentes; um na cabeça e outro no peito. Porém, um de efeito imediato, enquanto o outro te queima até tu desistir da vida; te destrói por dentro. O próximo será aonde? Bem, esquecemos, pois tudo que está ruim pode piorar e, como de costume, sempre piora. O que podemos fazer é tentar se iludir com outras coisas...


... And there has always been laughing, crying, birth, and dying, boys and girls with hearts that take and give and break, and heal and grow and recreate and raise and nurture...

1.6.11

**/**/200*

    I’m Marina, a famous writer. But also a Super Hero, with the power of transforming anything I want into cheese. Oh, yeah, and I can stop the time. So, today I was going to visit my grandma, but I can see that my arch-enemy, the Bad Wolf, just started his plan to annoy me to death. So I’ll transform the elevator into cheese and eat its door, so that i can escape. So I’ll get out and, with my Super Cheese power, I’ll go to save the world.



Primeira série

    Como todos devem saber, as professoras sempre escrevem coisas boas dos alunos na primeira série. E a minha ia com certeza escrever bem de mim, pois eu era o puxa-saco preferido dela. Isso foi escrito por ela no primeiro bimestre da primeira série sobre mim.

    Felipe participa muito das aulas com entusiasmo. É uma menino calmo e se relaciona bem com todos. Seus materiais são organizados e atende com facilidade as propostas de trabalho.
    Identifica a maioria das letras do alfabeto e identifica as palavras chaves trabalhadas em aula.
    Relaciona números a suas quantidades e consegue fazer operações mentais sugeridas por ele mesmo.
    Traz sempre o tema feito e é um aluno amistoso e muito educado.
    Seu processo de ensino/aprendizagem está se desenvolvendo muito bem.


    Isso mostra como as coisas mudam com o tempo. Eu era uma criança perfeita; até crescer.